Fábio Jr é cantor e – para quem assistiu novelas e minisséries nos anos 70, 80 e 90 – teve a oportunidade de vê-lo atuando. Neste sábado, 15, ele dá continuidade à nova turnê “O que importa é a gente ser feliz”, em Salvador, na Concha Acústica do TCA.
O cantor foi bastante objetivo na entrevista dada ao Cj Martim, comentando de política e fama. Eu vejo em Fábio um homem que emociona, não porque suas músicas são bem escritas e falam de amor, mas sua voz abraça todos que precisam de algum afago.

Cj Martim: Público baiano sempre acolheu você bem. O que eles podem esperar do seu novo show na Concha Acústica TCA?
FJR: Caramba Dom! Realmente sempre fui muito bem recebido na Bahia, estou feliz por estar voltando e espero poder retribuir todo esse carinho com o show de sábado, na Concha Acústica.
Cj Martim: A fama é uma serpente silenciosa, Fábio?
FJR: Depende da maneira como se conduz a carreira.
Cj Martim: Voltar para novelas é uma possibilidade futuramente? Passava muita naturalidade em cena.
FJR: Obrigado! Eu gosto muito de atuar, mas por conta da agenda de shows fica um pouco complicado. Mas não descartei totalmente a ideia voltar para TV.
Cj Martim: Quais rótulos não admite que se refiram a você?
FJR: Eu não me preocupo com isso, não fico dando atenção a rótulos. Na realidade, eu nem sei quais são esses rótulos (risos).
Cj Martim: O brasileiro tem condições de reclamar da corrupção no país, se muitos praticam o ‘jeitinho brasileiro’, que também é corrupção?
FJR: É, mas eu acho que o “jeitinho brasileiro” não causa o estrago que os corruptos (políticos) fizeram com o país.