Entrevista exclusiva – Vilã? Não. Construiu uma das amizades mais lindas e sinceras dentro do reality show. Sincera? Até demais! Errou? Sim, mas em seu penúltimo dia na casa mais vigiada do país, teve um papo sobre racismo e respeito ao próximo, que encantou a todos. No encerramento do BBB20, nada melhor, do que uma entrevista exclusiva com quem, mesmo de forma transloucada, mudou a narrativa do programa.
cjmartim: Conviver com pessoas desconhecidas durante meses, é uma experiência que feridas emocionais correm o risco de serem reveladas?
Ivy: Sim, porque eu não tenho filtro pra falar, não seleciono as pessoas que eu vou conversar, contar algo da minha vida, eu expus tudo no Big Brother, então para mim acontece que podem ser reveladas sim. Eu não fico calculando nada não.
cjmartim: Já perdoou sua espontaneidade?
Ivy: Não, não acho que tenho que perdoar minha espontaneidade. Eu gosto da forma que eu sou espontânea, eu preciso melhorar em alguns outros aspectos, me policiando para isso. Agora, espontaneidade é algo que quero manter na minha vida, não considero uma coisa ruim a ponto de me perdoar por isso não.
cjmartim: Mundo da fama assusta ou é um momento de agir com racionalidade?
Ivy: Então, estou sabendo aproveitar esse momento que estou sendo proporcionada, com muito carinho, com muitos trabalhos, não estou me assustando não. Estou levando da forma mais leve possível e aproveitando todo o lado positivo disso.
cjmartim: Que amigos deseja manter aqui fora do programa?
Ivy: Converso muito com à Marcela, Gizelly, Mari e Daniel. São pessoas que eu quero continuar com amizade mesmo.
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